2009-04-18

En yrvaken, andra tysta, både romantiska



















yrvaken:

De manhã acordei e era de novo dia, já me havia deitado assim, era um nevoeiro de pastoso e faustoso. Gostava de ter uma visão através das gotículas como se fosse o olho sem expressão do peixe. Um olho adaptado a esta espécie de oceano com intervalos de ar tão grandes que assim se transforma num nevoeiro. O peixe claro, seria voador, uma grande barracuda, um carnívoro elegante, voraz, mas frágil - experimentem pegar-lhe pela cauda!... Gosto deste espaço todo! A velocidade pode ser a que eu quiser, posso ser uma seta, como o nadar de um peixe agulha, veloz, logo abaixo da superfície para escapar aos olhos atentos e bicos famintos de gaivotas e quejandos. Ou não. O movimento da minha mente, esse eterno assunto de onde vem o assunto, seria a de um polvo, mutante, flexível, mas também dura como borracha de pneu de camião e sobretudo agarrado às rochas, que o espaço, esse espaço todo de que eu gosto, é demasiado largo.... e eu sou só um grão, neste imenso nevoeiro, apenas mais um.

















tysta:

Penso que penso....o sol quente. O mar imenso e o marulhar eterno e suave das ondas. Uma lua a que tudo testemunha, seguindo o seu curso, impávida.

romantiska:
...jag bin!

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