2008-02-25
Este é lê-lo, com todas as letras, não há palavras...
Um bloco, uno, uma brecha
Falso....
...e multidimensional, para além do que se percebe com os sentidos, cheiro, toque, sabor, tamanho, cor.
A sua falsidade é aparente. É antes minha, do meu nariz, da minha boca, dos meus dedos, da minha íris,...obedecem a uma ideia que eles próprios ajudam a criar, e a recriar, em sucessivos elos de uma cadeia que delimita o que eu sei.
Mas não preciso, nem quero saber mais, quero lá saber desta cadeia, de que não preciso!
Falso....
...e multidimensional, para além do que se percebe com os sentidos, cheiro, toque, sabor, tamanho, cor.
A sua falsidade é aparente. É antes minha, do meu nariz, da minha boca, dos meus dedos, da minha íris,...obedecem a uma ideia que eles próprios ajudam a criar, e a recriar, em sucessivos elos de uma cadeia que delimita o que eu sei.
Mas não preciso, nem quero saber mais, quero lá saber desta cadeia, de que não preciso!
2008-02-18
Bloco
Um bloco, uno, uma brecha
Falso....
...e multidimensional, para além do se percebe com os sentidos, cheiro, toque, sabor, tamanho, cor.
A sua falsidade é aparente. É antes minha, do meu nariz, da minha boca, dos meus dedos, da minha íris,...obedecem a uma ideia que eles próprios ajudam a criar, e a recriar, em sucessivos elos de uma cadeia que delimita o que eu sei.
Mas não preciso, nem quero saber mais, quero lá saber desta cadeia, de que não preciso!
Falso....
...e multidimensional, para além do se percebe com os sentidos, cheiro, toque, sabor, tamanho, cor.
A sua falsidade é aparente. É antes minha, do meu nariz, da minha boca, dos meus dedos, da minha íris,...obedecem a uma ideia que eles próprios ajudam a criar, e a recriar, em sucessivos elos de uma cadeia que delimita o que eu sei.
Mas não preciso, nem quero saber mais, quero lá saber desta cadeia, de que não preciso!
2008-02-12
Para uma metafísica da justiça ou abstracção digitada em teclado
Julgar, não é fácil:
Se te pusesses no lugar do outro farias como ele? ...
...Ou conseguirias não o fazer? ...
...Ou ainda, serias capaz de fazer o mesmo?
Farias diferente, muito provavelmente. Melhor ou pior?...
São questões que não te interessam, não me interessam e, se calhar, não interessam mesmo.
Mas são percepetíveis no dia a dia. Podem até não o ser por todos, mas sempre por alguns. Frequentemente não ocuparão muito o pensamento deste grupo mais reduzido, mas, às vezes, sabemos bem que este pensamento pode durar, e durar mais tempo, até se ir transformando em remorso, arrependimento ou angústia da culpa.
Para se estar em condições de julgar é bom conhecer, participar, mas para o exercício do julgamento já para isso se exige uma justa medida. Essa justa medida é o resultado de um juízo quem julga deve fazer, antes de mais, a si próprio. Esta introspecção apenas é uma forma de autoconsciência mas que, reflectindo a sua identidade, concretiza a responsabilidade do juiz no acto do julgamento.
No momento seguinte é tempo de atravessar, a por todos nós bem conhecida, e em domínios mais vastos que o acto de julgar, a fronteira solitária e irreversível, vulgarmente conhecida por decisão.
Labels: justiça
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