2008-04-14
...é pena!
Era uma pena tão leve, tão leve....


....que voou!
Voou sobre folhas e papel,
escreveu sobre desenhos e pinturas,
sobre livros e jornais,
sempre a flutuar no étereo
e no abstracto das palavras que escrevia.
Voou, voou , voou sem parar
até que finalmente encontrou um tinteiro
onde repousar...!
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